Psicoterapia acessível aos surdos.

Vamos falar de Psicoterapia acessível aos surdos no Dia do Psicólogo? Essa é uma data importante para reconhecer e valorizar o trabalho desses profissionais na área da saúde mental.

Mas, quando se trata de acessibilidade para pessoas surdas na psicoterapia, é essencial que os profissionais de saúde mental estejam preparados para acolher adequadamente esses sujeitos, nas suas necessidades específicas, nas suas singularidades.

Existem algumas estratégias que podem ser utilizadas para garantir a acessibilidade e a comunicação efetiva entre o psicólogo e o paciente surdo durante as sessões de psicoterapia.

Veja o texto até o final, para entender quais são elas.

Porque é importante falar de psicoterapia acessível.

Em algum momento da vida necessitaremos de um apoio psicológico. Obviamente aqui estão incluídas as pessoas que apresentam perdas auditivas. Mas será que os psicólogos estão preparados para atender um cliente surdo? Na grande maioria das vezes a resposta é não.

Entretanto, a inclusão e a valorização da diversidade são pilares importantes para um atendimento de qualidade na área da saúde mental. Por isso não dá para ignorar os cerca de 10 milhos de surdos (segundo dados do Censo IBGE 2010). Eles também precisam e merecem ter acesso a um acompanhamento psicológico de qualidade. Mas isso só será possível se os profissionais estiverem dispostos a entender como acessar o mundo silencioso dos surdos.

Nesse sentido a SignumWeb se apresenta como uma solução viável. Afinal, trata-se de uma plataforma de intérpretes de Libras que pode apoiar nessa jornada. E não precisa qualquer preocupação com a questão do sigilo, visto que os intérpretes não serão pessoas do convívio diário com o surdo. Além disso eles são profissionais qualificados, com formação reconhecida pelo MEC. Por fim, é muito importante saber que eles estão submetidos ao código de ética da profissão. E respondem criminalmente pelo sigilo da informação.

05 formas de oferecer psicoterapia acessível aos surdos

1. Intérprete de Libras: Um intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) pode ser utilizado para facilitar a comunicação entre o psicólogo e o paciente surdo. Nesse caso o intérprete atua apenas como um mediador, traduzindo as informações entre as duas partes.
2. Psicólogo bilíngue: Um psicólogo que domine a Língua de Sinais pode atender diretamente o paciente surdo, sem a necessidade de um intérprete. Isso facilita a comunicação e permite uma interação mais direta e fluida.
3. Capacitação dos profissionais: É importante que os psicólogos estejam preparados e capacitados para acolher os pacientes surdos. Isso pode envolver cursos de Libras, sensibilização para as questões surdas e a busca de conhecimento sobre as necessidades e experiências específicas dessa população.
4. Recursos visuais: O uso de recursos visuais, como materiais escritos, gráficos, diagramas ou imagens, pode ajudar na comunicação e no entendimento do paciente surdo durante a psicoterapia.
5. Tecnologia assistiva: Existem plataformas específicas que podem auxiliar na comunicação entre o psicoterapeuta e a pessoa surda. Alguns exemplos incluem videochamadas com a participação de intérpretes de Libras ou chat em tempo real.

Vamos lá fazer a diferença e incluir as pessoas surdas na psicoterapia?

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