A paz é o desejo e a esperança manifestada nas comemorações de fim de ano e de início de um novo ano. Este é o sentimento sincero que envolve nossos corações a cada réveillon. A cada despertar de uma nova jornada que esperamos que seja boa.
Mas é preciso reservar um tempo para refletir…. De que ou de quem depende a paz? Do papa? Dos dirigentes das nações? Dos grandes nomes que acabam por ganhar o Nobel da Paz?
Ou será que podemos dar individualmente a nossa colaboração? Sim, depende de nós. Depende de você e depende de mim. Depende da nossa disposição mental para desenvolver a paz interior que refletirá no nosso pequeno espaço externo. É como uma corrente do bem, com cada um fazendo um esforço. Assim transformaremos nosso lar, nosso ambiente de trabalho e os nossos demais espaços de convívio social.
Vamos tentar? Leia o texto até o final.,
Vamos promover a paz.
Quando falamos de paz, normalmente nos isentamos. Afinal, o inferno são os outros, não é mesmo? Não, não é.
Às vezes uma ação do outro nos afeta negativamente, mas é a nossa reação que incendeia uma situação que, se conduzida de outra forma, poderia acabar em paz. Isso se tivéssemos domínio próprio suficiente para usar palavras brandas. Na rotina da vida acabamos por priorizar a tal da comunicação violenta, que tantos conflitos trazem para as relações. No fundo o que desejamos é que nossos relacionamentos sejam leves. Por que será que é tão difícil?
Então, se já sabemos que depende de nós, vamos trazer para nossa responsabilidade? Afinal, o que o outro pode fazer é nos ferir. Mas não tem o poder de nos fazer explodir. O que faremos com o que fizeram conosco? A decisão é nossa.
Vamos parar de delegar aquela parte que cabe a nós, na promoção da nossa paz interior, que em última instância reflete na paz no nosso entorno.
O mundo precisa e deseja a paz.
Sim, o mundo precisa de paz. Entretanto, na prática, o movimento é contrário ao que se deseja. Nossa tendência natural não é fazer o bem que queremos. Se fosse assim já estaríamos vivenciando ambiente de paz interior e de paz mundial.
Obviamente alguns terão um pouco mais de dificuldade, em função do temperamento. Entretanto temperamentos também podem ser transformados a partir de uma firme decisão de viver em harmonia. É decisão e é exercício diário. Esforço, malhação da mente, que resultará num mundo melhor.
Para que esse sonho se torne possível, precisamos ser mais tolerantes. Aceitar e acolher aqueles que são diferentes de nós. Parar de julgar o outro pelas aparências. Excluir os preconceitos da nossa vida.
Vamos levar esse sentimento para todo o novo ano?
No Ano Novo a humanidade se une em torno desse ideal de paz. Mas parece que dura apenas um dia. No movimento diário, na rotina que já se restabelece no segundo dia do ano, e pronto, já esquecermos as metas traçadas no primeiro dia.
Não precisa ser assim. Entretanto, como inconscientemente boicotamos nossos mais nobres sentimentos e desejos, podemos estabelecer estratégias para lembrar. E sim, vale uma frase na parede, na tela do computador. Vale um diário onde possamos registrar nossas reações positivas e negativas, para análise dos resultados.
Vale até combinar um toque de alerta com parceiros de jornada. Nossos cônjuges, filhos, amigos ou colegas de trabalho podem ser nossos cumplices para nos alertar brandamente, de forma bem-humorada, que o nosso pavio está muito curto. Daí ele também nos autorizará a fazer o mesmo.
Você tem esperança de paz? Acha que vale a pena o esforço individual? Não é tão difícil, mas exige firme disposição mental.
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